Nas ditas de um silêncio!
Lutei e desesperadamente por ti, pois sonhos todos foram seus.
E sem querer no fracasso foi que infelizmente me encontrei
Tuas mãos a me darem acenos de um adeus
e teus lábios murmuravam, por isso chorei.
e teus lábios murmuravam, por isso chorei.
Pra viver dependi dos teus sonhos, pois, morreram todos os sonhos meus.
Enfatizei na lembrança os íntimos sentimentos
Loucuras que outrora minha vida tanto sofrera
E por paixões e lástimas amores e aborrecimentos
Todo ele sofrido no esquecimento; a vida os incinera!
Carregado por vagões sem trilhos ter
Locomotivas que apito nunca conheceu
Vou seguindo seguido fingindo não perceber
Que as máculas obtidas, do intimo não desapareceu!
Surgem-me de contrarias e variadas direções
Colocando-me a ferir sentimentos alheios
Irrisórias promessas que me trazem frustrações
Que os meus olhos de lágrimas vivem cheios.
Busquei no coração que na bravura te seguia
Teu caminho decorado sempre os tivera.
Porem meus sonhos que desfalecera na orgia...
Falecem nesta embriaguez tomada por quimera.
Não me perguntes por onde e nem por que
Por qual caminho te busquei se estavas oculta.
Das frases a mim ditas toda eu as anotei
Só me assusta silencioso, o teu funéreo vulto.
Na ditas de um silêncio...
Barrinha, SP 11/05/08 14; 35
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expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno