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quinta-feira, 18 de março de 2010

Como  o vento impele  o  junco sem leme eu me acalento num extrospecto de afável solilóquio e nas noites de vigília e chofre te deparo prostrada como uma diva abstracta  e na dita de tocar-lhe acordo;onde estás idílio dos meus sonhos juvenis,soergo-me de minha soes balada e corro matreiro em meu ajaezado alazão,onde volto coberto pelo clarão do luar .

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expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno