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quinta-feira, 18 de março de 2010

Amor e Sedução

Num misto libertino entre pecado e amor;
Quando a carne necessita, em sacrílego alimento
A alma arrasta os sonhos ao discernimento
das profanas juras, do calor que abrasador.

E se humano lastimável parece, quando o prazer
Infiltrado a sedução, paixão que venerável;
Gozando a mais santa das imposições que um ser
Sinta na pele a dor, na responsabilidade incansável!

Na impiedade que a profundeza buscou maldoso,
Entre profano e amor, adocicada na sedução
Crueldade havida num contentamento fervoroso.

Confuso se ergue e da penetração que concedida,
Se do amor entre pérolas rolou desvirginada,
Na sombra caída, saudade sentida, mulher jovem tornada.

Barrinha 17 de janeiro de 2010 11;10
Contato
antonioisraelbruno@gmail.com



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expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno