quinta-feira, 18 de março de 2010
AOS GRITOS MEUS
Aos Gritos Meus
Dos gritos que desesperados te chamava,
Que a voz cansada se fez quando me calei
Se nas nuvens que você já se encontrava,
Subindo ao céu quando descanso se deu!
Murmúrios que ouvidos, à tua voz lembrava,
Imaginação de quem por ti tanto padeceu
Paixão que sofredor tua voz que se calava
Desilusão, sentimentos em dores se perdeu!
Você minha deusa que não me ouves, cava
Silencio dominante após partida que deu.
Rainha o tirar da coroa na aparência crava !
Devorados dias, no seu total que concedeu,
Das lagrimas que já sem voz as derramava,
Gritos doídos te chamar também desfaleceu!
Barrinha 19 de junho de 2009 -13h40min.
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expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno