NÃO ESPERE ...QUANDO EU PARTIR...
Não espere chegar minha partida
Para o beijo ou carinho proferir!
Nem o desespero tentando, proibido
Na hora do adeus em que eu partir.
Se fel na tua boca é amor traduzido,
A carência ao meu ser faz-se sentir!
Com o teu viver me consegues punir
Sem tuas palavras chegarem ao meu ouvido!
Na dor sentida em um peito ofendido
Não tem forças nem meio para traduzir!
Induzir ao amargor e ver-se vencido.
Batalha afinal de o herói haver perdido;
Com doces palavras não venha iludir,
E na hora do adeus meu corpo deixar polido!
Barrinha 07 de agosto de 2010 - 18;10
sábado, 7 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Passado
No Passado
Se embora o tempo corra e nem o percebemos
Demarca lucidez que nos sobreveio a assinalar;
Ao que se findou, desta saudade entreguemos
O ser de outrora desapontado a nos ludibribriar.
Na calada da vida quando em silencio notado
Aos golpes marcantes a que foram doloridos
Nas trevas que aos idos, percebido atordoado;
Desfaz-se na magoa e na saudade os sentidos.
Sentir-se envelhecido e pelo tempo chorado
Sofrimento, aflição a nossa carne sem feridas
Rasteiras sombrias de a vida ter proporcionado.
Que sendo lobo e de ovelha ser revestidos
Impulso ganho que em derrota ao passado
Lamenta o ser humano após ter-se envelhecido
Barrinha, 25 de julho de 2010
18; 00
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com
Se embora o tempo corra e nem o percebemos
Demarca lucidez que nos sobreveio a assinalar;
Ao que se findou, desta saudade entreguemos
O ser de outrora desapontado a nos ludibribriar.
Na calada da vida quando em silencio notado
Aos golpes marcantes a que foram doloridos
Nas trevas que aos idos, percebido atordoado;
Desfaz-se na magoa e na saudade os sentidos.
Sentir-se envelhecido e pelo tempo chorado
Sofrimento, aflição a nossa carne sem feridas
Rasteiras sombrias de a vida ter proporcionado.
Que sendo lobo e de ovelha ser revestidos
Impulso ganho que em derrota ao passado
Lamenta o ser humano após ter-se envelhecido
Barrinha, 25 de julho de 2010
18; 00
antonioisraelbruno@gmail.com
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terça-feira, 20 de julho de 2010
EMBRIAGUEZ DA TUA BELEZA
EMBRIAGUEZ DA TUA BELEZA
POR ESTAR GOSTANDO UMA VEZ SONHASSE
COM ALGUÉM QUE A POUCO VIERA CONHECER
E DE TANTO SENTIMENTO A PADECER FICASSE
A QUERER SENTIR ATÉ MESMO DESFALECER.
TEVE SENSIBILDADE TREMENDA SENSATEZ
DE VER-SE SOFREDORA VINDA DE TAL SONHO
PLACIDEZ ACOMETIDA REGRA DA SUA TIMIDEZ,
MUDEZ NA VOZ FEZ O TEU OLHAR RISONHO!
AMANDO QUE A TI TORNOU CORADA NITIDEZ,
VERGONHA QUE AVERMELHANDO A TUA FACE
NA NUDEZ DESONRADA, LEVASSE A PALIDEZ!
SONHANDO COMO ESSE ALGUEM SE DEDICASSE
AO AMOR NA EMBRIAGUEZ OU SEDE TÁLVEZ;
A LUCIDEZ NO AMOR EM SONHO ENCONTRASSE!
POR ESTAR GOSTANDO UMA VEZ SONHASSE
COM ALGUÉM QUE A POUCO VIERA CONHECER
E DE TANTO SENTIMENTO A PADECER FICASSE
A QUERER SENTIR ATÉ MESMO DESFALECER.
TEVE SENSIBILDADE TREMENDA SENSATEZ
DE VER-SE SOFREDORA VINDA DE TAL SONHO
PLACIDEZ ACOMETIDA REGRA DA SUA TIMIDEZ,
MUDEZ NA VOZ FEZ O TEU OLHAR RISONHO!
AMANDO QUE A TI TORNOU CORADA NITIDEZ,
VERGONHA QUE AVERMELHANDO A TUA FACE
NA NUDEZ DESONRADA, LEVASSE A PALIDEZ!
SONHANDO COMO ESSE ALGUEM SE DEDICASSE
AO AMOR NA EMBRIAGUEZ OU SEDE TÁLVEZ;
A LUCIDEZ NO AMOR EM SONHO ENCONTRASSE!
EFERVESCÊNCIA DO SENTIMENTO
EFERVERSCÊNCIA DO SENTIMENTO
Nos sentimentos levados a efervescência;
Consciência leva-me a passar por tal vexame:
Reclame a paz, no amor em sua ausência
Inclemência, mágoa presa analisada ao arame.
Infame que lastima minha pobre consciência
Influência pelos meus filhos sentir feliz liame.
Derrame na sensação lágrimas à penitência
Benevolência prestar,reduzida ser ao infame!
Ditame ainda que em minha total existência
Sobrevivência tenha dor da alma no exame
Gravame paga minha completa persistência.
Clarividência minha, humilde noto macadame;
Conclama minhas dores das pedras à paciência:
Experiências de uma vida lacrimejar derrame!
BARRINHA, 20 de julho de 2010 12; 00
Antonio Israel Bruno
Contato
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioi.bruno@yahoo.com.br
Para palestras; add
antonioisraelbruno@hotmail.com
Nos sentimentos levados a efervescência;
Consciência leva-me a passar por tal vexame:
Reclame a paz, no amor em sua ausência
Inclemência, mágoa presa analisada ao arame.
Infame que lastima minha pobre consciência
Influência pelos meus filhos sentir feliz liame.
Derrame na sensação lágrimas à penitência
Benevolência prestar,reduzida ser ao infame!
Ditame ainda que em minha total existência
Sobrevivência tenha dor da alma no exame
Gravame paga minha completa persistência.
Clarividência minha, humilde noto macadame;
Conclama minhas dores das pedras à paciência:
Experiências de uma vida lacrimejar derrame!
BARRINHA, 20 de julho de 2010 12; 00
Antonio Israel Bruno
Contato
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioi.bruno@yahoo.com.br
Para palestras; add
antonioisraelbruno@hotmail.com
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Censura Na Mulher ...
Censura na Mulher...
Mulher: um mundo de esperança
Ainda que criança em censura, espalha
Migalhas de amor e tornar, bonança
A formosura ao calor, trança agasalha.
Deusa: extrema a beleza e confiança,
Por herança em grã fina e trabalha:
Orvalha ao olhar ao tecer aliança;
Na balança do amor corações retalha.
Poema: soneto se o escrevo a bonança
Descansa em suave os versos a Mortalha
Navalha afiada aos golpes não cansa
Lança a gentalha em voz a fornalha,
A malha que sublime seu corpo balança,
Bonança aos olhos na dança entalha.
Barrinha, 01 de julho de 2010 – 23,23
Antonio Israel Bruno
Mulher: um mundo de esperança
Ainda que criança em censura, espalha
Migalhas de amor e tornar, bonança
A formosura ao calor, trança agasalha.
Deusa: extrema a beleza e confiança,
Por herança em grã fina e trabalha:
Orvalha ao olhar ao tecer aliança;
Na balança do amor corações retalha.
Poema: soneto se o escrevo a bonança
Descansa em suave os versos a Mortalha
Navalha afiada aos golpes não cansa
Lança a gentalha em voz a fornalha,
A malha que sublime seu corpo balança,
Bonança aos olhos na dança entalha.
Barrinha, 01 de julho de 2010 – 23,23
Antonio Israel Bruno
quarta-feira, 30 de junho de 2010
ROSAS - 2º

Alucinante AdocicadaEdulcorada dama que se fazes prestigiarEntre amores em te sendo o beija florSaúdo-te todas as manhãs ao madrugarA chupar delicioso o teu mel, que primor!A natureza foi bela e eu ser imperfeito,Não ignoro quando dizem ser um tolo!Amar-te é meu sonho e tenta este sujeitoAinda ignorado, prestigiá-la é meu consolo.Doce flor de ti, o jardim tanto se orgulhaE meus olhos te suspiram ver é o meu prazerSe teu mel me inspira, os olhos mergulham!E dama que o coração tanto apaixonante,Insinua a névoa que os olhos se atrapalhamNas meiguices o meu sentir-te alucinante.Barrinha 17 de março de 2010 – 17; 00antonioisraelbruno@gmail.comantonio.ibruno@hotmail.com
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Folha laranja com gotas de orvalho.

GOTA DE ORVALHO
O rocio a natureza nas manhãs anota,
Da beleza que impar as gotas aponta
Aos pingos que às folhas se postam
Ao suave e sereno orvalho desponta.
Natureza, o vapor condensa deposita;
Lágrimas da madrugada à folha macia;
Sentir mudo na lágrima quando grita;
Ouvir ao grito surdo no sentir contagia!
Na harmonia traçada sem haver atrito
Desenrolar simpatiza uma melancolia
Da natureza terna idolatria ao infinito!
Só mesmo quem esta beleza presencia,
Mostra ser da natureza grande erudito
Oh Deus ouça meu grito pela tua profecia!
Barrinha; 07 de junho de 2010 – 16; 42
Antonio Israel Bruno
terça-feira, 1 de junho de 2010
PENSASTE ESTAR GOSTANDO
PENSASTE ESTAR GOSTANDO!
Por acaso pensaste estar gostando
A quem desconhece e te faz feliz?
Sentindo teu coração já palpitando
Sem saber dizer de o como o quis?
Sentir o seu ser ao teu enamorado,
No calor que a febre pobre vagueia,
Da paixão a que tanto tem guardado
Na imagem que apenas serpenteia!
Teu suor que desfila nas mãos suas,
Aos olhares os teus olhos assustam
Quando acalmas, o teu olhar acentua.
Sentira-se nas mãos desconhecidas,
Teu corpo o ensejo entregar-se nua,
Ao prazer das dádivas concebidas!
Barrinha, 01 de junho de 10 – 14; 15
Antonio Israel Bruno
Por acaso pensaste estar gostando
A quem desconhece e te faz feliz?
Sentindo teu coração já palpitando
Sem saber dizer de o como o quis?
Sentir o seu ser ao teu enamorado,
No calor que a febre pobre vagueia,
Da paixão a que tanto tem guardado
Na imagem que apenas serpenteia!
Teu suor que desfila nas mãos suas,
Aos olhares os teus olhos assustam
Quando acalmas, o teu olhar acentua.
Sentira-se nas mãos desconhecidas,
Teu corpo o ensejo entregar-se nua,
Ao prazer das dádivas concebidas!
Barrinha, 01 de junho de 10 – 14; 15
Antonio Israel Bruno
Parabéns a MALUBARNÍ
Parabéns a MALUBARNÍ
Ao natalício que deste ano transcorre
Na beleza concorre eis teu benefício;
Sombra de exercício enfoca e corre
Faze e concorre das letras teu vício!
Terno acontecimento a vida premia;
Amizades que irradia encantamento
Data do teu nascimento só alegrias
Do bolo me é a fatia, neste momento!
Seja-te o monumento e em calmaria
Na pureza irradia teu contentamento
Estrela, firmamento, inspira galhardia!
Da tua euforia em nobre contentamento
Demasiadamente da canção a melodia,
Seja a galeria de grande desvairamento.
Barrinha, SP, 28 de abril de 2010 – 08; 21
Ao natalício que deste ano transcorre
Na beleza concorre eis teu benefício;
Sombra de exercício enfoca e corre
Faze e concorre das letras teu vício!
Terno acontecimento a vida premia;
Amizades que irradia encantamento
Data do teu nascimento só alegrias
Do bolo me é a fatia, neste momento!
Seja-te o monumento e em calmaria
Na pureza irradia teu contentamento
Estrela, firmamento, inspira galhardia!
Da tua euforia em nobre contentamento
Demasiadamente da canção a melodia,
Seja a galeria de grande desvairamento.
Barrinha, SP, 28 de abril de 2010 – 08; 21
MATEI
MATEI
Se te matei sem mirar não foi amor;
Se me matei, atirador sem bala portar;
Se ingênuo confessar nunca recebi calor
Se desta forte dor meu peito suportar.
Se não me souber julgar me sou horror;
Se amor platônico for, esta vida a culpar
Se impiedoso a chorar, a mágoa é pavor
Se me fiz senhor sem te sentir, respeitar!
Se sofrer do calar na dor perder e sofredor!
Se egoísta e sem amor unindo a desabafar
Se ao casar encontrei da morte o corredor
Se ao assassinato foi; sentimento a matar!
Se me trago sem perdoar e destino propor
Durezas trazidas numa flor, vida lastimar!
Barrinha, 29 de abril de 2010 – 17; 06
Se te matei sem mirar não foi amor;
Se me matei, atirador sem bala portar;
Se ingênuo confessar nunca recebi calor
Se desta forte dor meu peito suportar.
Se não me souber julgar me sou horror;
Se amor platônico for, esta vida a culpar
Se impiedoso a chorar, a mágoa é pavor
Se me fiz senhor sem te sentir, respeitar!
Se sofrer do calar na dor perder e sofredor!
Se egoísta e sem amor unindo a desabafar
Se ao casar encontrei da morte o corredor
Se ao assassinato foi; sentimento a matar!
Se me trago sem perdoar e destino propor
Durezas trazidas numa flor, vida lastimar!
Barrinha, 29 de abril de 2010 – 17; 06
DA TUA IMAGEM
Da tua Imagem...
Na inofensiva gravidade deste meu ser amante,
Que ao amor te acolhe e te tem por concreto
Torno-me sofredor apaixonado, apaixonante
Quando me permites ver, teu corpo esbelto!
Rasga-me o coração e nele introduz desassossego;
Mulher: sentir-te faz ainda distante, ao teu calor!
Como bem sabes que neste amor em que apego
Deslumbra a paixão martirizando à minha dor.
Na caminhada a ferir-me a cada passo dado
Luz que o caminho ilumine meu eu sofrido;
Por teus beijos que amante fez-me amado
Nos abraços apertados fizera-me conduzido
Aos céus e noto o inferno sentido, desolado!
Da imagem, fez florir o pecado, na paixão sucedida!
Barrinha; 03 de maio de 2010
Na inofensiva gravidade deste meu ser amante,
Que ao amor te acolhe e te tem por concreto
Torno-me sofredor apaixonado, apaixonante
Quando me permites ver, teu corpo esbelto!
Rasga-me o coração e nele introduz desassossego;
Mulher: sentir-te faz ainda distante, ao teu calor!
Como bem sabes que neste amor em que apego
Deslumbra a paixão martirizando à minha dor.
Na caminhada a ferir-me a cada passo dado
Luz que o caminho ilumine meu eu sofrido;
Por teus beijos que amante fez-me amado
Nos abraços apertados fizera-me conduzido
Aos céus e noto o inferno sentido, desolado!
Da imagem, fez florir o pecado, na paixão sucedida!
Barrinha; 03 de maio de 2010
ANSEIOS
22/4/2010 15h36min: 49
Aos apaixonados anseios, se loucos, serenos e divinais
Tornam-me os desejos imortais, esvaindo aos poucos!
Embora; se a este coração condenais atira-me o sufoco;
Sentindo a alma tal qual um soco, brisa a deslizes fatais!
Sofredor se é, sorride aos prazeres do rosto ornamentais!
Encantados sonhos comentais vagos teus ensejos loucos.
Ter na vida amor tampouco, se em mim tua dor dói mais!
Antonio Israel Bruno
Barrinha SP
Aos apaixonados anseios, se loucos, serenos e divinais
Tornam-me os desejos imortais, esvaindo aos poucos!
Embora; se a este coração condenais atira-me o sufoco;
Sentindo a alma tal qual um soco, brisa a deslizes fatais!
Sofredor se é, sorride aos prazeres do rosto ornamentais!
Encantados sonhos comentais vagos teus ensejos loucos.
Ter na vida amor tampouco, se em mim tua dor dói mais!
Antonio Israel Bruno
Barrinha SP
SEM VOCE
Sem você
Sem você me encontro um estranho
Sem teu amor que insano me torno
Na fúria violenta por ti me assanho
Mas se impossível te ter, transtorno!
Na solidão se o meu quarto adorno,
Pra te ter aos meus braços suponho!
E entre ligações te tento ao suborno
Nas lágrimas sentir o rosto o banho!
Só de alegria te almejo, eu tristonho!
Tua vida que seja um vasto contorno
De luz e na paz que te sendo risonha!
Sem você sinto-me nobre Infortuno
Doido indo sem rumo numa façanha
A vida sem amor, aflito tudo retorno!
Barrinha 06 de maio de 2010 22; 31
Antonio Israel Bruno
Sem você me encontro um estranho
Sem teu amor que insano me torno
Na fúria violenta por ti me assanho
Mas se impossível te ter, transtorno!
Na solidão se o meu quarto adorno,
Pra te ter aos meus braços suponho!
E entre ligações te tento ao suborno
Nas lágrimas sentir o rosto o banho!
Só de alegria te almejo, eu tristonho!
Tua vida que seja um vasto contorno
De luz e na paz que te sendo risonha!
Sem você sinto-me nobre Infortuno
Doido indo sem rumo numa façanha
A vida sem amor, aflito tudo retorno!
Barrinha 06 de maio de 2010 22; 31
Antonio Israel Bruno
AMAR-TE
Amar-te...
Amar-te bela!Que me atira ao entusiasmo por ti deliro;
Ainda que sofredor me faça, ao prazer me encontro
Embora me chame monstro e feliz no amar-te prefiro,
Fazê-la vampira sugando ao santo mel que te confiro!
E brava deusa que na beleza espontânea me apaixona,
Ainda que nas sensações todas sentidas, corpo esbelto;
Ao prazer que se põe pondo-me também minha dona
Sentindo também a benfazeja união é que te penetro!
Dama que aos teus pés me pões e amo-te minha santa
Ainda que sofredor prossiga não me deserto;
Ainda que imagem carnal me apaixone este manto!
Das proezas ostenta teus seios me levam ao desvario,
Anseiam-me e nesta paixão prazerosa me encanta
Aos cantos felizes, acordo! Quanto, pranto neste vazio!
Barrinha 17 de maio de 2010
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Amar-te bela!Que me atira ao entusiasmo por ti deliro;
Ainda que sofredor me faça, ao prazer me encontro
Embora me chame monstro e feliz no amar-te prefiro,
Fazê-la vampira sugando ao santo mel que te confiro!
E brava deusa que na beleza espontânea me apaixona,
Ainda que nas sensações todas sentidas, corpo esbelto;
Ao prazer que se põe pondo-me também minha dona
Sentindo também a benfazeja união é que te penetro!
Dama que aos teus pés me pões e amo-te minha santa
Ainda que sofredor prossiga não me deserto;
Ainda que imagem carnal me apaixone este manto!
Das proezas ostenta teus seios me levam ao desvario,
Anseiam-me e nesta paixão prazerosa me encanta
Aos cantos felizes, acordo! Quanto, pranto neste vazio!
Barrinha 17 de maio de 2010
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
CONFESSO;LOUCURAS
CONFESSO; LOUCURAS!
Navegante que sigo rumo aos ventos
Nostálgico que me encontro a solidão
Confessam-se razões aos sofrimentos
Se razão há, ouça o solitário coração!
Confessa-se o caminhar antes seguro
Se perdão lhe peço ainda que perjuro
Da loucura quer me levar e ao stress;
Ao sonho formosura ao amor adoeço!
Ainda que padeça e assim me torturo,
Por isso murmuro devagar adormeço
E desvario amortece a total desfiguro!
Quando a foto emoldura se arremesso,
Após sentindo travesso, pobre inseguro;
Se me é o peito muro, mesmo amorteço!
Barrinha 22 de maio de 2010 – 17,32
Antonio Israel Bruno – antonioisraelbruno@gmail.com
Navegante que sigo rumo aos ventos
Nostálgico que me encontro a solidão
Confessam-se razões aos sofrimentos
Se razão há, ouça o solitário coração!
Confessa-se o caminhar antes seguro
Se perdão lhe peço ainda que perjuro
Da loucura quer me levar e ao stress;
Ao sonho formosura ao amor adoeço!
Ainda que padeça e assim me torturo,
Por isso murmuro devagar adormeço
E desvario amortece a total desfiguro!
Quando a foto emoldura se arremesso,
Após sentindo travesso, pobre inseguro;
Se me é o peito muro, mesmo amorteço!
Barrinha 22 de maio de 2010 – 17,32
Antonio Israel Bruno – antonioisraelbruno@gmail.com
CRIVANDO A ALMA
ALMA CRIVADA
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Se tua existência apontando tanto esmero
Ao exagero notei a extrema conseqüência!
As machucaduras eternas cicatrizes, opero!
Porem este amor a ti criado na existência,
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Neste amor dilacerado ao apenas ser sincero;
Um pesar te seja na tua pobre exigência!
Ainda sendo atraiçoado e sofredor a venero;
A alma crivada com falsidades ou violência:
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero.
Barrinha, 24 de maio de 2010 – 09; 00
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Se tua existência apontando tanto esmero
Ao exagero notei a extrema conseqüência!
As machucaduras eternas cicatrizes, opero!
Porem este amor a ti criado na existência,
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Neste amor dilacerado ao apenas ser sincero;
Um pesar te seja na tua pobre exigência!
Ainda sendo atraiçoado e sofredor a venero;
A alma crivada com falsidades ou violência:
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero.
Barrinha, 24 de maio de 2010 – 09; 00
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
FLOR FRENTE A RAMAGEM
FLOR FRENTE À RAMAGEM
Deparando uma flor frente à ramagem florida
Encanto que os meus encantos fazes sofredor
Divinal se encontra, trazendo no aroma, o odor
Odorífero das flores dos belos ramos da vida!
Embora que na sua total e pura simplicidade,
Trazendo da vida alegria ao seu nobre viver
Flor de primavera realçando a ser conduzida
Quando da vida a cobrir de bênçãos este Ser!
Admirável se faz dama da noite, copo de leite;
Ambas de beleza demasiada, a paixão alucina!
Embora das flores sejam belos, ricos enfeites
Sóbria é-lhe o sorriso espontâneo de menina,
Para a vida que carrega quando carregada deite
Da árvore bela à sombra, saboreia água cristalina
Barrinha, 20 de maio de 2010 – 19;12
Deparando uma flor frente à ramagem florida
Encanto que os meus encantos fazes sofredor
Divinal se encontra, trazendo no aroma, o odor
Odorífero das flores dos belos ramos da vida!
Embora que na sua total e pura simplicidade,
Trazendo da vida alegria ao seu nobre viver
Flor de primavera realçando a ser conduzida
Quando da vida a cobrir de bênçãos este Ser!
Admirável se faz dama da noite, copo de leite;
Ambas de beleza demasiada, a paixão alucina!
Embora das flores sejam belos, ricos enfeites
Sóbria é-lhe o sorriso espontâneo de menina,
Para a vida que carrega quando carregada deite
Da árvore bela à sombra, saboreia água cristalina
Barrinha, 20 de maio de 2010 – 19;12
SONHO TRISTE DO POETA...
Sonho Triste do Poeta
No sonho triste do poeta em aflição,
Que corroendo o peito a palpitação
No exclamar sentido amor, calado;
O próprio silencia faz-se dominado!
Sonho; deixe-me sonhar a vida toda!
Sob açoites sofro o que a incomoda
Nestes pensamentos que voam alto!
Ao sonhar, permito-me, eu a exalto!
Se do sonho que na vida me assola
Poetar é belo e também horroroso;
Entre lágrimas o verso me consola!
E sonhar-te bela feliz, meiga e amada
Dão-me dádivas este amor cauteloso,
Que me embriaga e torna-se sonhada!
Barrinha, 21 de maio de 2010 16; 13
No sonho triste do poeta em aflição,
Que corroendo o peito a palpitação
No exclamar sentido amor, calado;
O próprio silencia faz-se dominado!
Sonho; deixe-me sonhar a vida toda!
Sob açoites sofro o que a incomoda
Nestes pensamentos que voam alto!
Ao sonhar, permito-me, eu a exalto!
Se do sonho que na vida me assola
Poetar é belo e também horroroso;
Entre lágrimas o verso me consola!
E sonhar-te bela feliz, meiga e amada
Dão-me dádivas este amor cauteloso,
Que me embriaga e torna-se sonhada!
Barrinha, 21 de maio de 2010 16; 13
SE ENCONTRO-ME...
SE ENCONTRO-ME...
SE, ENCONTRO-ME COMPLETAMENTE ALUCINADO
É DEUSA AMANTE! AMANDO SINTO APAIXONADO!
TER VOCE EM MEUS BRAÇOS AOS LABIOS UNIDOS
TERNO DESEJO MEU SONHADO VEJO-O ATENDIDO.
SENTIR NOSSAS LINGUAS AMANTES, ALGEMADAS
QUANDO NUM SENTIR DAS NOSSAS MORDISCADAS
SENTES O QUE SINTO SEI SENTIR-TE ENAMORADO;
COBRINDO-TE, FAZENDO-A FELIZ JÁ TODA SUADA!
O SUOR, ESTE É O NOSSO O CALOR QUE UNIDO SENTES
A DEIXÁ-LA ALQUEBRADA NA TENTAÇÃO DOS DESEJOS
SE NA VOLÚPIA QUE A TOMO E TOMAS-ME AOS DENTES!
AOS ARDENTES E FEROZES QUE BUSCAM ALÉM, BEIJOS!
POR AMAR-TE, ARRASTEJO OH DOCE AMADA! AMANTE!
AO COBRI-LA FELIZ: A LEMBRAR-ME QUANDO AUSENTE!
BARRINHA, 29 DE MAIO DE 2010 – 08,30
SE, ENCONTRO-ME COMPLETAMENTE ALUCINADO
É DEUSA AMANTE! AMANDO SINTO APAIXONADO!
TER VOCE EM MEUS BRAÇOS AOS LABIOS UNIDOS
TERNO DESEJO MEU SONHADO VEJO-O ATENDIDO.
SENTIR NOSSAS LINGUAS AMANTES, ALGEMADAS
QUANDO NUM SENTIR DAS NOSSAS MORDISCADAS
SENTES O QUE SINTO SEI SENTIR-TE ENAMORADO;
COBRINDO-TE, FAZENDO-A FELIZ JÁ TODA SUADA!
O SUOR, ESTE É O NOSSO O CALOR QUE UNIDO SENTES
A DEIXÁ-LA ALQUEBRADA NA TENTAÇÃO DOS DESEJOS
SE NA VOLÚPIA QUE A TOMO E TOMAS-ME AOS DENTES!
AOS ARDENTES E FEROZES QUE BUSCAM ALÉM, BEIJOS!
POR AMAR-TE, ARRASTEJO OH DOCE AMADA! AMANTE!
AO COBRI-LA FELIZ: A LEMBRAR-ME QUANDO AUSENTE!
BARRINHA, 29 DE MAIO DE 2010 – 08,30
MINHA FÊMEA...
MINHA FÊMEA...
Vem-me doce amada que a sinto e almejo
Venha SER, que ao meu todo estremece.
Minha língua a passear por ti entre beijos
Sinto teu corpo que prisioneiro se aquece!
Das tuas roucas palavras talvez impensadas,
Quando o sentimento envolto amor exprime;
Sentindo deliras completamente penetrada
Do amor ao corpo quando na alma a sentir-me!
Apaixonante apaixonada a apaixonar se curva,
A mente faz da sua beleza, fêmea na robustez
Excitação sente! Prazer o atrito macio à vulva!
Ainda permites digam críticos na sua soez;
Quando preenchida prazerosamente a luva
Vindo estremecer-se toda no amável à rigidez!
Barrinha; 31 de maio de 2010 – 15; 35
Antonio Israel Bruno
Vem-me doce amada que a sinto e almejo
Venha SER, que ao meu todo estremece.
Minha língua a passear por ti entre beijos
Sinto teu corpo que prisioneiro se aquece!
Das tuas roucas palavras talvez impensadas,
Quando o sentimento envolto amor exprime;
Sentindo deliras completamente penetrada
Do amor ao corpo quando na alma a sentir-me!
Apaixonante apaixonada a apaixonar se curva,
A mente faz da sua beleza, fêmea na robustez
Excitação sente! Prazer o atrito macio à vulva!
Ainda permites digam críticos na sua soez;
Quando preenchida prazerosamente a luva
Vindo estremecer-se toda no amável à rigidez!
Barrinha; 31 de maio de 2010 – 15; 35
Antonio Israel Bruno
ESPINHOS DA COROA
ESPINHOS DA COROA...
Entre espaços poucos que sobram, só agulha;
Penetrando a pele, coração sentindo as dores
No penhasco do sentimento a que mergulha
Na paixão temor decepcionado a dissabores!
Por entre o corpo que nos trás total borbulha
Do pouco espaço entre os espinhos ao horror!
Sentir a cada perfurada como de uma fagulha,
Seguindo e sem direção a ferir nosso interior!
Sem gritos, lamentos ou ainda mero barulho,
A vida traçando a cada momento doido amor;
Que o sentimento amargo descarrega; debulha!
Permitindo ao peito sofrendo cólera, esmagador!
Espinhos da coroa que a sofrer carrega orgulho,
Uma rosa ao galho, espinho perfura o antúrio, dor!
Barrinha; 01 junho de 2010 – 09; 03
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Entre espaços poucos que sobram, só agulha;
Penetrando a pele, coração sentindo as dores
No penhasco do sentimento a que mergulha
Na paixão temor decepcionado a dissabores!
Por entre o corpo que nos trás total borbulha
Do pouco espaço entre os espinhos ao horror!
Sentir a cada perfurada como de uma fagulha,
Seguindo e sem direção a ferir nosso interior!
Sem gritos, lamentos ou ainda mero barulho,
A vida traçando a cada momento doido amor;
Que o sentimento amargo descarrega; debulha!
Permitindo ao peito sofrendo cólera, esmagador!
Espinhos da coroa que a sofrer carrega orgulho,
Uma rosa ao galho, espinho perfura o antúrio, dor!
Barrinha; 01 junho de 2010 – 09; 03
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
sexta-feira, 21 de maio de 2010
sonho triste do poeta
Sonho Triste do Poeta
No sonho triste do poeta em aflição,
Que corroendo o peito a palpitação
No exclamar sentido amor, calado;
O próprio silencia faz-se dominado!
Sonho; deixe-me sonhar a vida toda!
Sob açoites sofro o que a incomoda
Nestes pensamentos que voam alto!
Ao sonhar, permito-me, eu a exalto!
Se do sonho que na vida me assola
Poetar é belo e também horroroso;
Entre lágrimas o verso me consola!
E sonhar-te bela feliz, meiga e amada
Dão-me dádivas este amor cauteloso,
Que me embriaga e torna-se sonhada!
Barrinha, 21 de maio de 2010 16; 13
No sonho triste do poeta em aflição,
Que corroendo o peito a palpitação
No exclamar sentido amor, calado;
O próprio silencia faz-se dominado!
Sonho; deixe-me sonhar a vida toda!
Sob açoites sofro o que a incomoda
Nestes pensamentos que voam alto!
Ao sonhar, permito-me, eu a exalto!
Se do sonho que na vida me assola
Poetar é belo e também horroroso;
Entre lágrimas o verso me consola!
E sonhar-te bela feliz, meiga e amada
Dão-me dádivas este amor cauteloso,
Que me embriaga e torna-se sonhada!
Barrinha, 21 de maio de 2010 16; 13
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Amor Proibido
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Ter o coração voltado a ti ,que anseia, é neste amá-la,um sofrer;corta-me amargura!
Se despedaçado que sigo, só o sinto pela vida sentir em ver-te e querê-la
chora sentido coração!
coração chora sentido!
amando serei amado...e nas curvas que a vida propõe-nos,te encontre a mim voltada...
beijos formulando o amor,não bastando a biblia e o botão de rosa.
amando...
Bruno
Amar-te
Amar-te...
Amar-te bela!Que me atira ao entusiasmo por ti deliro;
Ainda que sofredor me faça, ao prazer me encontro
Embora me chame monstro e feliz no amar-te prefiro
Fazê-la vampira sugando ao santo mel que te confiro!
E brava deusa que na beleza espontânea me apaixona,
Ainda que nas sensações todas sentidas, corpo esbelto;
Ao prazer que se põe pondo-me também minha dona
Sentindo também a benfazeja união é que te penetro!
Dama que aos teus pés me pões e amo-te minha santa
Ainda que sofredor prossiga não me deserto;
Ainda que imagem carnal me apaixone este manto!
Das proezas ostenta teus seios me levam ao desvario,
Anseiam-me e nesta paixão prazerosa me encanta
Aos cantos felizes, acordo! Quanto pranto neste vazio!
Barrinha 17 de maio de 2010
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Amar-te bela!Que me atira ao entusiasmo por ti deliro;
Ainda que sofredor me faça, ao prazer me encontro
Embora me chame monstro e feliz no amar-te prefiro
Fazê-la vampira sugando ao santo mel que te confiro!
E brava deusa que na beleza espontânea me apaixona,
Ainda que nas sensações todas sentidas, corpo esbelto;
Ao prazer que se põe pondo-me também minha dona
Sentindo também a benfazeja união é que te penetro!
Dama que aos teus pés me pões e amo-te minha santa
Ainda que sofredor prossiga não me deserto;
Ainda que imagem carnal me apaixone este manto!
Das proezas ostenta teus seios me levam ao desvario,
Anseiam-me e nesta paixão prazerosa me encanta
Aos cantos felizes, acordo! Quanto pranto neste vazio!
Barrinha 17 de maio de 2010
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
segunda-feira, 17 de maio de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
PRONÚNCIAS DO MEIO AMBIENTE
Pronúncias do Meio Ambiente
Embora tornasse freqüentes, abertura de abismos
Quando fala o fanatismo; responde o meio ambiente!
Homens com dinamismo; não se imaginam serpentes;
Mas pode crer esta gente; mexera em todo organismo!
Traça segue ao modismo destorcendo a mão de Deus
Da vida que Ele nos deu; ninguém Lhe sabe agradecer
Dizem que Ele se esqueceu; Dele quem viera bendizer
Mundo vem a Lhe pertencer, semblante ter de ateus!
Desmatam; Trabalho carrega, parece ser sua a mata;
Sem firma aberta e sem nota, os caminhões trafegam!
Enorme a culpa ao patriota, o voto na urna constata!
A mão de Deus Abençoar; talvez um sopro; uma tapa;
Obriga ao homem acordar; E em sua vida a meditar
Os danos olhar; se ao mundo permitira sermos capa!
Barrinha 13 de abril de 2010 – 16; 00
Antonio Israel Bruno
terça-feira, 13 de abril de 2010
SEPULTADOS SONHOS
Se sepultado sonho, quanto ao amor sufocou,
O sentimento afogou! Ilusão de um ser tristonho!
Nas dores amou!Um amor puro e enfadonho,
Ainda se risonho, a confundir sentidos estou!
Diz-me, confundido te faço? Confundido permaneço!
Nas pedras que tropeço; os calos por onde passo,
Sentir que ora mereço, sentir-te morto fracasso!
Romper aurora o espaço; notar-me louco e travesso!
A noite das trevas mergulha, afoga o amor a paixão!
E perdido na sensação; ao que me segue o entulho;
Doído se sente ao embrulho esmagando o coração!
Já não mais viver eu vivo, o meu viver não esquece;
E sempre aos sonhos regresse aos meus amigos cativo,
Se me torno um ser lascivo,o meu ser todo estremece!
Barrinha,13 de abril de 2010 -18;53
PERDOA AO TANTO PEDIR
PERDOA AO TANTO PEDIR |
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Pedintes que somos agradecer a compreensão,
Vimos em falsa oração te implorar a conceder,
Uma graça a este coração se merece sem saber,
Se for digno de receber, neguei e pedaço de pão!
E implorando nos socorrer ao flagelo na aflição,
Sempre nosso coração, nos Te permite esquecer,
Pedir é nossa intenção e não aprendemos sofrer;
Se nem queremos saber, por ser difícil a oração!
Vou-Lhe, permita a intenção, uma pergunta fazer
Para a resposta obter, que ao pároco irei então,
Minha fé, da proteção, dela nunca me esquecer!
Porém eu queria saber se o Senhor tem precisão,
Se as portas do meu coração, podem Lhe aquecer?
Caso possa, como proceder a agradecer tua benção.
Barrinha, 13 de abril de 2010 – 09; 00
Antonio Israel Bruno
segunda-feira, 12 de abril de 2010
TUAS FOTOS
TUAS FOTOS
Quando as fotos belas um cenário exprime;
Embora anime aos que se encenam a elas
Se apresentada sublime, diva entre as belas;
Ao meu céu se estrela, ao meu ser oprime!
Na imagem nítida da tela, ainda se regime,
Deusa confirme bela flor ao mundo revela,
Ao covarde desanime e ao amante protela;
Ainda se escabela, belezas tais a aclimem.
Sentimento comprime minha nobre donzela,
E eis amarelo, sinta meu sentimento e afirme,
Diva embora se crime a amo me seja costela!
Desejo de tê-la, na paixão e por ti abati-me,
Por consentir-me da janela te ser a tramela
Na saudosa capela imaginando a ti unir-me!
Barrinha, 12 de abril de 2010 – 23;12
antonioisraelbruno@gmail.com
antonio.ibruno@hotmail.com
sábado, 10 de abril de 2010
Musa.
Mulher a te sonhar, me sendo a musa,
Que ao amor incluso Érato me apoiar
Não te sendo abuso meu apaixonar,
Sentindo-te amar ainda se excluso!
Diva a me inspirar, noto-a sem abuso,
Cobre-te tua blusa apaixonado sonhar!
Se me escuso crendo em me perdoar,
O peito a cismar faz-me ainda confuso!
Inflama ao olhar os teus seios na blusa,
Em que conduza se puro em te abrigar;
Seios duros apontar, da deusa a musa!
E deste apaixonar escravo se me acusa,
Crente se me escuso tu hás de perdoar,
Pecadora a ti tornar, sofro ao ser intruso!
Barrinha,10 de abril de 2010 – 12;31
sexta-feira, 9 de abril de 2010
RADIO SOL
Rádio Sol
Rádio sol junto aos poetas entrelaça,
Que repassas mensagens de profetas
Tornando praças, nossos corações festas,
Tornas concretas quando declamas realças.
Belas sãs as mensagens que tu passas,
Velando descalça os idos espera dileto;
Da massa fazendo, aos ouvintes prediletas!
Das canções ofertas, corações em graças!
Homenagem presta e no bolero abraças
Ilusão perpassa quando ao amor desperta
Ainda se incerta não conjura se for falsa.
Experiente converte, a alma desembaraça,
Jubiloso ultrapassa e pensamento acerta;
Meio a poemas e poetas Radio sol esbagaça!
Barrinha, 09 de abril de 2010 – 00,05
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
Rádio sol junto aos poetas entrelaça,
Que repassas mensagens de profetas
Tornando praças, nossos corações festas,
Tornas concretas quando declamas realças.
Belas sãs as mensagens que tu passas,
Velando descalça os idos espera dileto;
Da massa fazendo, aos ouvintes prediletas!
Das canções ofertas, corações em graças!
Homenagem presta e no bolero abraças
Ilusão perpassa quando ao amor desperta
Ainda se incerta não conjura se for falsa.
Experiente converte, a alma desembaraça,
Jubiloso ultrapassa e pensamento acerta;
Meio a poemas e poetas Radio sol esbagaça!
Barrinha, 09 de abril de 2010 – 00,05
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
BEIJOS E ABRAÇOS ENVIADOS
BEIJOS E ABRAÇOS ENVIADOS.
Dos beijos que me foram enviados,
Na ilusão, imaginária furtou sabor,
Dos abraços sempre que renovados
Dor nos sobra ao faltar-nos calor.
Meditando o despedir entre loucuras
Dos beijos que inerte os acolho,
Na câmara afeto sentir os meus olhos,
Quando acolhem meus olhos ternura!
E desbravando sentido, neste meu peito
A mágoa desfeito soluçar me faz,
Envio, sinto incapaz; meu respeito!
Que digam se tenaz ser meu defeito.
Houve não há perfeito, e sim audaz;
Meus beijos e abraços mais estreitam!
Barrinha, 07 de abril de 2010 – 16; 00
terça-feira, 6 de abril de 2010
NAMORANDO SOB O VIAJAR DA LUA
NAMORANDO SOB O VIAJAR DO LUAR
Na candeia que passeia pelos céus e eu a contemplá-la
Amante a usurpá-la ao berço dourado, deusa que vagueia,
Alma minha se incendeia, aos olhos teus os meus a amá-la
Amorosamente a beijá-la aos encantos a luz da lua que passeia.
Dos abraços fortes, beijos prolongados as línguas se unirem
Sofrem corações ao partirem, embora surgido no amor à sorte;
Amor compadece a sentir a morte rumos que diferem seguirem
Candeia, ao girar o mundo luz fugirem, sol que aponta no norte!
Tropeço no vento dá pra perceber o caminho de tortura!
Sopro que embala os sentimentos puros aos corpos restabelecer
Empurrado pelo leme do querer destino traçado na doçura.
Mulher, de mãos dadas no clarão, o dia passou encontro nosso;
A lua sobe e sempre adoço meditando-a a notar sua viagem
Os olhos nossos caminhando com ela os esboços da aragem.
Barrinha, 01 de abril de 2010 – 15; 40
MULHER POR SUA ESSÊNCIA
Mulher Por Sua Essência
Mulher na tua ausência, pela extrema Carência
Sentindo, os meus olhos te buscam ao infinito,
Inconsciência, desfalecido e acordar aos gritos
Clemência ao delito!Se minha alma a opulência!
Procuro em minha amada e sem ter experiência;
Meus sonhos produzem palavras que emito;
Se confuso, já nem mesmo em mim acredito
Quando a razão me é dada à voz da consciência!
Noto que inspiro pela amada e a eloqüência,
Ou de minha paciência seja tu o meu perito;
Se houver conflito que não culpe a fluência!
Se há no amor emoções, também prudência,
Martiriza a paciência ao pobre, que se aflito;
Redutor da dor, caminhante pela independência!
........Barrinha, 05 de abril de 2010 -17;20........
Antonio Israel Bruno (antonioisraelbruno@gmail.com)
QUANDO MEUS AIS SUSPIRAM POR TI
QUANDO MEUS AIS SUSPIRAM POR TI.
Quando meus ais suspiram por ti e teus,
No palco que meu coração é o palhaço
Na leveza que se põe aos braços meus
Sombra é de amar-te meu fracasso!
Ao peito que tanto aperto aos meus abraços
Na ambição de junto estarmos meu amor!
Se em suspiros que os meus ais sofrem, por traços
Melancolia que me fere, sofrimento me transpor.
Desta beleza que se conforta o meu desejo,
Mulher que a este coração maculando a sensação
De trazer-te aos beijos, nossos amorosos ensejos.
E desta voz que ecoa aos céus clamando a ti,
Tenor que me prezo, ao mundo fazendo ouvir
Que por beijos, nosso desejo viera nos unir.
Barrinha 17 de janeiro de 2010 - 01;00
Contato
antonioisraelbruno@gmail.
Quando meus ais suspiram por ti e teus,
No palco que meu coração é o palhaço
Na leveza que se põe aos braços meus
Sombra é de amar-te meu fracasso!
Ao peito que tanto aperto aos meus abraços
Na ambição de junto estarmos meu amor!
Se em suspiros que os meus ais sofrem, por traços
Melancolia que me fere, sofrimento me transpor.
Desta beleza que se conforta o meu desejo,
Mulher que a este coração maculando a sensação
De trazer-te aos beijos, nossos amorosos ensejos.
E desta voz que ecoa aos céus clamando a ti,
Tenor que me prezo, ao mundo fazendo ouvir
Que por beijos, nosso desejo viera nos unir.
Barrinha 17 de janeiro de 2010 - 01;00
Contato
antonioisraelbruno@gmail.
antonioisraelbruno@hotmail.com
sábado, 3 de abril de 2010
O CÃNTICO DE VERÔNICA
O CÃNTICO DE VERÔNICA
Quando prestara amor na hora do sofrimento maior
Ao seu lado na horrível caminhada reza à crônica
Caminhada difícil, o mundo nas costas no rosto o suor
A enxugar-lhe as faces com santo véu, a Verônica.
Tratamento prestado com carinho, rumo ao calvário
Sem negar esforço com o véu às faces lhe enxugara
No véu sua imagem de sangue o suor transportara
Cantara a Cristo a mostrar sua imagem o santo sudário
Retirado do rosto a sua superfície;
Colossal, sagrada angústia e sem mancha a estampa,
Com carinho mantendo apresentando sua efígie.
Um canto triste quebra o silencio após findar procissão,
O mesmo ocorrera ao corpo de Cristo quando crucificado;
Ao cântico em hebraico abrindo a efígie suas mãos!
Barrinha 02 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
POR ONDE IR
POR ONDE IR
Por aonde ir minha querida, por aonde irdes
Teus passos trilhando, seguindo te vou,
Talvez nem me notes, quem a sentirdes notou,
Coração que sofre, olhos nota tomou; a rirdes!
E cá impaciente ao campanário os ouvidos escutou,
Sigo-te em silencio sem a despertar e não sentirdes.
Não será meu prazer o martírio, teu, caso ouvirdes;
Alucinações, sentimentos te venha carpirdes, calou!
Quer seja por aonde ir, irá também o coração humilde
Mergulhado as dores no dilema de como o despedaçou,
Envaidecido ao silencio que sofredor, sempre coincide!
Meu prazer, ser por ti notado, a notá-la sempre estou!
Um amor doentio ao ponto extremo chegou, ao cabide
Da morte, por onde fordes estará este ser e este amor!
Barrinha 02 de abril de 2010 - 13;10
segunda-feira, 29 de março de 2010
PÉS NO CHÃO
Pés no chão.
Presunçoso e altivo na paixão que me comoves
Faz-se deusa que aos meus versos fascinantes,
Nas dores deste amor ardente se me promoves
Passos serenando em direção a braço triunfante!
Amor sendo o maior de todo o mundo, na obra
Assemelhando a dores da alma, sentir é seu dom.
Amar-te deusa, minha sede de afetos riqueza sobra,
Harmoniza sentimento extravasando vivo amor, apogeu!
Pé no chão, sentir do corpo o peso do peso o aspecto...
Aparência que abrilhanta entusiasmadamente a deusa
Dedicação em sonhos amarga à dor ausente do teu afeto.
Carência me causa quando apunhala pela saudade
Tornando nostálgico o viver, ainda que na vida seja beleza.
Pés no chão velando ansioso e terno, deusa da felicidade!
Barrinha 29 de março de 2010 – 19; 37
domingo, 28 de março de 2010
A DOR DA TRAIÇÃO
–––––––
Dor da Traição
Tal qual madeira que racha soltando lascas;
É a paixão se cega, vindo ao abandono notar
Diferença apenas; uma solta e outra atracam,
Na certeza e confiante ao sentimento acertar.
O amor e seu segredo o domínio não sabemos
Indomável torna o ser quando se sente traído
Dor sabida dentre todas as pior que percebemos
Por cinco moedas num beijo, Cristo fora vendido!
Dor da traição tal amargura muito expressado;
Sofrem ambos os sexos nada tem a disfarçar,
A saber, é o último, já sentindo um condenado.
Condenação impiedosa ao justo por um pecador;
Que por isto juiz ao céu ele nunca vai entrar;
Saber que da traição nunca vai acalmar a dor.
Barrinha, 27 de março de 2010 – 14; 15
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
O PECADO NOS ATRAI O PROIBIDO NOS FASCINA
O pecado nos atrai o proibido nos fascina!
O amor que nos eleva e aos sentimentos enlouquece;
O encantamento nos atormenta em lástimas atraídas;
O pecado é horroroso, porém delicioso torna prece;
Se sofredor, porém nos concede, e nunca convencidos!
Sedução que nos consome e ato relevante se bravio,
Ao Ser sentir-se realizar entre, prazeres e loucuras.
Ainda que tudo faça encontra um interno todo vazio
Sentimento que nos fere a alma cega-nos a bravura.
Ao pecado em constante observado as obscenidades,
Cresce a cada momento parece que uma brincadeira,
Ainda que brincar é prazeroso; Proibido é ansiedade!
Deusas, beldades, olhos fascinados coroas de sangue
Amantes que fazem dos seus escravos e enfeitiçados
Pecadores matando a forme, fome matando-o exangue!
Barrinha, 24 de março de 2010 15; 20
segunda-feira, 22 de março de 2010
PRANTOS DERRAMADOS PELO AMOR
Prantos Derramados Pelo Amor...
Num recanto te percebo ora tristonho
Deixando paixões te corromperem a vida
Sabendo que o viver a vida é um sonho
Ao que a eficiência leva a ser vivida.
Adormecido entre os rosais distintos
Conduta que pressinto ao coração serenado
Sombrios, loucos, doentes e famintos;
Amantes num amor lascivo e apaixonado.
A musa, que atenua aos atos libidinosos,
Acorrenta o sentimento, presa faz do seu amado
Sente nostálgico aos momentos impiedosos.
Recanto que ora vê-se adormecido e sonhado
Sonhador que desfalece aos desejos afetuosos
À deusa, por amáveis e suaves prantos derramados.
Barrinha 22; 42 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Cuida de Mim.
Cuida de Mim.
Ainda se parecendo ingênuo quando não o sou,
Peço-te a fineza minha flor não me venha deixar
Cego não caminha e o sou por teu amor
A paixão transforma um ser ao coração disciplinar!
Sinto no meu canto um desvestido acobertado,
Cigano que mãos não lêem da visão se lhe faltou;
Se tuas vista hoje enxerga mais minha fada;
Do meu o que tinha meu amor lhe entregou!
Se um garoto lhe parece este que te ama,
Não maltrates este coração, muito de ti espera;
O homem e másculo ao levar a sua dama.
Sonhador me faz em senti-la deleitar,
Amada que ti sinto, sonhada que me inflama;
Venha deitar, cuida de mim em nossa cama.
Barrinha, 21 de março de 2010 - 13; 31
sábado, 20 de março de 2010
Por Uma Lágrima Derramada
Por Uma Lágrima Derramada!
Ainda que ousado e melancólico procedesse,
A lágrima que escorre quando adeus é dado;
Se quisesse ver e impedido não percebesse
Pela lagrima a caminhos diferentes tomado.
Mas a vida que nos domina por empecilhos
Martiriza-nos a alma que sofrer o corpo vai
Sem notar o choro turvara dos olhos o brilho
Provocando na dor quando a lágrima se cai.
Veneno do sentimento, ilusão da despedida;
Juras que procedo eu nunca mais te quero;
Sábio coração sente pelo aumento das batidas.
Os momentos seguem e seguimos nesta estrada
Em que a vaidade cega não nos deixa retornar;
Vida deixa de ser vivida na lagrima derramada!
Barrinha; 20 de março de 2010 -20; 46
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