MINHA FÊMEA...
Vem-me doce amada que a sinto e almejo
Venha SER, que ao meu todo estremece.
Minha língua a passear por ti entre beijos
Sinto teu corpo que prisioneiro se aquece!
Das tuas roucas palavras talvez impensadas,
Quando o sentimento envolto amor exprime;
Sentindo deliras completamente penetrada
Do amor ao corpo quando na alma a sentir-me!
Apaixonante apaixonada a apaixonar se curva,
A mente faz da sua beleza, fêmea na robustez
Excitação sente! Prazer o atrito macio à vulva!
Ainda permites digam críticos na sua soez;
Quando preenchida prazerosamente a luva
Vindo estremecer-se toda no amável à rigidez!
Barrinha; 31 de maio de 2010 – 15; 35
Antonio Israel Bruno
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expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno