ALMA CRIVADA
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Se tua existência apontando tanto esmero
Ao exagero notei a extrema conseqüência!
As machucaduras eternas cicatrizes, opero!
Porem este amor a ti criado na existência,
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Neste amor dilacerado ao apenas ser sincero;
Um pesar te seja na tua pobre exigência!
Ainda sendo atraiçoado e sofredor a venero;
A alma crivada com falsidades ou violência:
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero.
Barrinha, 24 de maio de 2010 – 09; 00
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno