Powered By Blogger

terça-feira, 1 de junho de 2010

CRIVANDO A ALMA

ALMA CRIVADA

Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.
Se tua existência apontando tanto esmero
Ao exagero notei a extrema conseqüência!

As machucaduras eternas cicatrizes, opero!
Porem este amor a ti criado na existência,
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero
Tua imagem santa fadou-me a complacência.

Neste amor dilacerado ao apenas ser sincero;
Um pesar te seja na tua pobre exigência!
Ainda sendo atraiçoado e sofredor a venero;
A alma crivada com falsidades ou violência:
Sem queixumes e ao sentir cruel desespero.

Barrinha, 24 de maio de 2010 – 09; 00
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

expressando o gosto pela leitura,salientando ter lido e na promessa de retorno a que peço;
abraços
Antonio Israel Bruno