sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
sábado, 7 de agosto de 2010
NÃO ESPERE ...QUANDO EU PARTIR...
Não espere chegar minha partida
Para o beijo ou carinho proferir!
Nem o desespero tentando, proibido
Na hora do adeus em que eu partir.
Se fel na tua boca é amor traduzido,
A carência ao meu ser faz-se sentir!
Com o teu viver me consegues punir
Sem tuas palavras chegarem ao meu ouvido!
Na dor sentida em um peito ofendido
Não tem forças nem meio para traduzir!
Induzir ao amargor e ver-se vencido.
Batalha afinal de o herói haver perdido;
Com doces palavras não venha iludir,
E na hora do adeus meu corpo deixar polido!
Barrinha 07 de agosto de 2010 - 18;10
Não espere chegar minha partida
Para o beijo ou carinho proferir!
Nem o desespero tentando, proibido
Na hora do adeus em que eu partir.
Se fel na tua boca é amor traduzido,
A carência ao meu ser faz-se sentir!
Com o teu viver me consegues punir
Sem tuas palavras chegarem ao meu ouvido!
Na dor sentida em um peito ofendido
Não tem forças nem meio para traduzir!
Induzir ao amargor e ver-se vencido.
Batalha afinal de o herói haver perdido;
Com doces palavras não venha iludir,
E na hora do adeus meu corpo deixar polido!
Barrinha 07 de agosto de 2010 - 18;10
domingo, 25 de julho de 2010
Passado
No Passado
Se embora o tempo corra e nem o percebemos
Demarca lucidez que nos sobreveio a assinalar;
Ao que se findou, desta saudade entreguemos
O ser de outrora desapontado a nos ludibribriar.
Na calada da vida quando em silencio notado
Aos golpes marcantes a que foram doloridos
Nas trevas que aos idos, percebido atordoado;
Desfaz-se na magoa e na saudade os sentidos.
Sentir-se envelhecido e pelo tempo chorado
Sofrimento, aflição a nossa carne sem feridas
Rasteiras sombrias de a vida ter proporcionado.
Que sendo lobo e de ovelha ser revestidos
Impulso ganho que em derrota ao passado
Lamenta o ser humano após ter-se envelhecido
Barrinha, 25 de julho de 2010
18; 00
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com
Se embora o tempo corra e nem o percebemos
Demarca lucidez que nos sobreveio a assinalar;
Ao que se findou, desta saudade entreguemos
O ser de outrora desapontado a nos ludibribriar.
Na calada da vida quando em silencio notado
Aos golpes marcantes a que foram doloridos
Nas trevas que aos idos, percebido atordoado;
Desfaz-se na magoa e na saudade os sentidos.
Sentir-se envelhecido e pelo tempo chorado
Sofrimento, aflição a nossa carne sem feridas
Rasteiras sombrias de a vida ter proporcionado.
Que sendo lobo e de ovelha ser revestidos
Impulso ganho que em derrota ao passado
Lamenta o ser humano após ter-se envelhecido
Barrinha, 25 de julho de 2010
18; 00
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com
terça-feira, 20 de julho de 2010
EMBRIAGUEZ DA TUA BELEZA
EMBRIAGUEZ DA TUA BELEZA
POR ESTAR GOSTANDO UMA VEZ SONHASSE
COM ALGUÉM QUE A POUCO VIERA CONHECER
E DE TANTO SENTIMENTO A PADECER FICASSE
A QUERER SENTIR ATÉ MESMO DESFALECER.
TEVE SENSIBILDADE TREMENDA SENSATEZ
DE VER-SE SOFREDORA VINDA DE TAL SONHO
PLACIDEZ ACOMETIDA REGRA DA SUA TIMIDEZ,
MUDEZ NA VOZ FEZ O TEU OLHAR RISONHO!
AMANDO QUE A TI TORNOU CORADA NITIDEZ,
VERGONHA QUE AVERMELHANDO A TUA FACE
NA NUDEZ DESONRADA, LEVASSE A PALIDEZ!
SONHANDO COMO ESSE ALGUEM SE DEDICASSE
AO AMOR NA EMBRIAGUEZ OU SEDE TÁLVEZ;
A LUCIDEZ NO AMOR EM SONHO ENCONTRASSE!
POR ESTAR GOSTANDO UMA VEZ SONHASSE
COM ALGUÉM QUE A POUCO VIERA CONHECER
E DE TANTO SENTIMENTO A PADECER FICASSE
A QUERER SENTIR ATÉ MESMO DESFALECER.
TEVE SENSIBILDADE TREMENDA SENSATEZ
DE VER-SE SOFREDORA VINDA DE TAL SONHO
PLACIDEZ ACOMETIDA REGRA DA SUA TIMIDEZ,
MUDEZ NA VOZ FEZ O TEU OLHAR RISONHO!
AMANDO QUE A TI TORNOU CORADA NITIDEZ,
VERGONHA QUE AVERMELHANDO A TUA FACE
NA NUDEZ DESONRADA, LEVASSE A PALIDEZ!
SONHANDO COMO ESSE ALGUEM SE DEDICASSE
AO AMOR NA EMBRIAGUEZ OU SEDE TÁLVEZ;
A LUCIDEZ NO AMOR EM SONHO ENCONTRASSE!
EFERVESCÊNCIA DO SENTIMENTO
EFERVERSCÊNCIA DO SENTIMENTO
Nos sentimentos levados a efervescência;
Consciência leva-me a passar por tal vexame:
Reclame a paz, no amor em sua ausência
Inclemência, mágoa presa analisada ao arame.
Infame que lastima minha pobre consciência
Influência pelos meus filhos sentir feliz liame.
Derrame na sensação lágrimas à penitência
Benevolência prestar,reduzida ser ao infame!
Ditame ainda que em minha total existência
Sobrevivência tenha dor da alma no exame
Gravame paga minha completa persistência.
Clarividência minha, humilde noto macadame;
Conclama minhas dores das pedras à paciência:
Experiências de uma vida lacrimejar derrame!
BARRINHA, 20 de julho de 2010 12; 00
Antonio Israel Bruno
Contato
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioi.bruno@yahoo.com.br
Para palestras; add
antonioisraelbruno@hotmail.com
Nos sentimentos levados a efervescência;
Consciência leva-me a passar por tal vexame:
Reclame a paz, no amor em sua ausência
Inclemência, mágoa presa analisada ao arame.
Infame que lastima minha pobre consciência
Influência pelos meus filhos sentir feliz liame.
Derrame na sensação lágrimas à penitência
Benevolência prestar,reduzida ser ao infame!
Ditame ainda que em minha total existência
Sobrevivência tenha dor da alma no exame
Gravame paga minha completa persistência.
Clarividência minha, humilde noto macadame;
Conclama minhas dores das pedras à paciência:
Experiências de uma vida lacrimejar derrame!
BARRINHA, 20 de julho de 2010 12; 00
Antonio Israel Bruno
Contato
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioi.bruno@yahoo.com.br
Para palestras; add
antonioisraelbruno@hotmail.com
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Censura Na Mulher ...
Censura na Mulher...
Mulher: um mundo de esperança
Ainda que criança em censura, espalha
Migalhas de amor e tornar, bonança
A formosura ao calor, trança agasalha.
Deusa: extrema a beleza e confiança,
Por herança em grã fina e trabalha:
Orvalha ao olhar ao tecer aliança;
Na balança do amor corações retalha.
Poema: soneto se o escrevo a bonança
Descansa em suave os versos a Mortalha
Navalha afiada aos golpes não cansa
Lança a gentalha em voz a fornalha,
A malha que sublime seu corpo balança,
Bonança aos olhos na dança entalha.
Barrinha, 01 de julho de 2010 – 23,23
Antonio Israel Bruno
Mulher: um mundo de esperança
Ainda que criança em censura, espalha
Migalhas de amor e tornar, bonança
A formosura ao calor, trança agasalha.
Deusa: extrema a beleza e confiança,
Por herança em grã fina e trabalha:
Orvalha ao olhar ao tecer aliança;
Na balança do amor corações retalha.
Poema: soneto se o escrevo a bonança
Descansa em suave os versos a Mortalha
Navalha afiada aos golpes não cansa
Lança a gentalha em voz a fornalha,
A malha que sublime seu corpo balança,
Bonança aos olhos na dança entalha.
Barrinha, 01 de julho de 2010 – 23,23
Antonio Israel Bruno
quarta-feira, 30 de junho de 2010
ROSAS - 2º
Alucinante AdocicadaEdulcorada dama que se fazes prestigiarEntre amores em te sendo o beija florSaúdo-te todas as manhãs ao madrugarA chupar delicioso o teu mel, que primor!A natureza foi bela e eu ser imperfeito,Não ignoro quando dizem ser um tolo!Amar-te é meu sonho e tenta este sujeitoAinda ignorado, prestigiá-la é meu consolo.Doce flor de ti, o jardim tanto se orgulhaE meus olhos te suspiram ver é o meu prazerSe teu mel me inspira, os olhos mergulham!E dama que o coração tanto apaixonante,Insinua a névoa que os olhos se atrapalhamNas meiguices o meu sentir-te alucinante.Barrinha 17 de março de 2010 – 17; 00antonioisraelbruno@gmail.comantonio.ibruno@hotmail.com
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